terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Se encontrou na arte (mas morreu nos números)
O teatro a fez respirar! Abrir os olhos para um mundo novo com cara de velho. Já a música... Essa sempre esteve lá.
Escrever é seu destino. Compor, sua brincadeira. A dança a faz sentir viva, sentir a vida à sua maneira.
Os dias passam pesados deixando a arte escapar. A rotina suga, os circuitos encurtam. Como se manter criativo? Num mundo que só quer o concreto e o objetivo.
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